Esta matéria foi longa, não era uma matéria "chata", mas tornou-se difícil .
Vou auto-avaliar-me em 5. Justifico esta nota porque o teste escrito não correu nada bem, sinceramente nao estudei o suficiente e baixei a minha nota, em relação ao módulo anterior. No PIAV auto-avalio-me com um 11, devido à minha fraca participação nas aulas, mas tenho um bom comportamento ao longo da aula e no Blog acho que mereço um 15, porque tenho os trabalhos todos que a professora pediu, com vídeos, imagens e bibliografia.
terça-feira, 31 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
- Arte Mudéjar
A conquista definitiva de Granada pelos Reis Católicos, em 1492, acabou na expulsão da dinastia dos nazaris e no fim da mesma. Ainda assim, a tradição artística árabe perdurou e desenvolveu-se a arte mudéjar. Este termo foi usado pela primeira vez por José Amador de los Rios em "El Estilo Mudéjar en Arquitectura", de 1859, que aproveitou a palavra árabe mudayyan que significa "aquele a quem foi permitido ficar", pois efectivamente foi o que aconteceu - após a Reconquista, os Reis Cristãos permitiram a permanência da população moura, estipulando-lhe um estatuto específico, através do pagamento de um imposto, onde lhe era mantido o direito à língua e religião próprias.
- A arte mudéjar era praticada por artífices árabes e mouros em território cristão, sob encomenda cristã e em construções cristãs, mantendo contudo as características técnicas, formais e estéticas típicas da arte islâmica.
- Esta arte ou estilo reflecte profundamente as influências das condições históricas em que foi desenvolvida, marcadas pela convivência e interinfluência entre povos judaicos, cristãos e islâmicos.
- Foi praticada sobretudo na Espanha pós-Reconquista pela abundante mão-de-obra moura e pelo seu peculiar sistema de trabalho que utilizava materiais mais baratos, acessíveis e de grande efeito ornamental.
- Na arquitectura mudéjar foram usados elementos estruturais tipicamente islâmicos como as torres-minaretes; os tectos com sistemas de armação em madeira, de tradição almóada; um fantástico trabalho de carpintaria; e composições formais e decorativas rítmicas.
- Desenvolveu-se um novo tipo de igreja de planta basilical com três naves separadas por arcadas em ferradura, apoiadas em colunas, pilares ou pilares com colunas adossadas; torre sineira quadrada com estrutura de minarete e aberturas de vão duplo em arco de ferradura.
- A partir do séc. XIII, por influência do gótico e da arte almóada, as igrejas passam a ter naves mais altas separadas por arcos apontados sobre pilares, coberturas em madeira e torres divididas exteriormente em corpos sobrepostos.
A conquista definitiva de Granada pelos Reis Católicos, em 1492, acabou na expulsão da dinastia dos nazaris e no fim da mesma. Ainda assim, a tradição artística árabe perdurou e desenvolveu-se a arte mudéjar. Este termo foi usado pela primeira vez por José Amador de los Rios em "El Estilo Mudéjar en Arquitectura", de 1859, que aproveitou a palavra árabe mudayyan que significa "aquele a quem foi permitido ficar", pois efectivamente foi o que aconteceu - após a Reconquista, os Reis Cristãos permitiram a permanência da população moura, estipulando-lhe um estatuto específico, através do pagamento de um imposto, onde lhe era mantido o direito à língua e religião próprias.
- A arte mudéjar era praticada por artífices árabes e mouros em território cristão, sob encomenda cristã e em construções cristãs, mantendo contudo as características técnicas, formais e estéticas típicas da arte islâmica.
- Esta arte ou estilo reflecte profundamente as influências das condições históricas em que foi desenvolvida, marcadas pela convivência e interinfluência entre povos judaicos, cristãos e islâmicos.
- Foi praticada sobretudo na Espanha pós-Reconquista pela abundante mão-de-obra moura e pelo seu peculiar sistema de trabalho que utilizava materiais mais baratos, acessíveis e de grande efeito ornamental.
- Na arquitectura mudéjar foram usados elementos estruturais tipicamente islâmicos como as torres-minaretes; os tectos com sistemas de armação em madeira, de tradição almóada; um fantástico trabalho de carpintaria; e composições formais e decorativas rítmicas.
- Desenvolveu-se um novo tipo de igreja de planta basilical com três naves separadas por arcadas em ferradura, apoiadas em colunas, pilares ou pilares com colunas adossadas; torre sineira quadrada com estrutura de minarete e aberturas de vão duplo em arco de ferradura.
- A partir do séc. XIII, por influência do gótico e da arte almóada, as igrejas passam a ter naves mais altas separadas por arcos apontados sobre pilares, coberturas em madeira e torres divididas exteriormente em corpos sobrepostos.
domingo, 15 de maio de 2011
Arquitectua Gótica
Sendo o gótico um estilo dos países europeus de predominância católica (incluindo a Hungria e a Polónia), atingiu a sua forma mais perfeita em França e Inglaterra. Deu origem a uma exuberância formal, muitas vezes condicionada por características regionais e frequentemente de grande beleza e complexidade. O estilo disseminou-se pela arquitectura religiosa e pela arquitectura secular da época, salientando-se as catedrais. O gótico prevaleceu na Europa Ocidental até ao final do século XV, altura em que se deu uma recuperação dos valores de arquitectura clássica.
Em França, a arquitectura gótica pode ser dividida em quatro períodos: o gótico inicial (1130-1190), período em que se deu o aparecimento do arco quebrado (arco ogival), aplicado por exemplo na catedral de Notre Dame (iniciada em 1160), em Paris. Nogótico pleno, as catedrais apresentam uma maior verticalidade, com arcos mais altos e estreitos como se pode observar na catedral de Chartres (iniciada em 1194) e na catedral de Bourges (iniciada em 1209). O gótico radiante ocorrido entre 1240 e 1350, deve o nome à estrutura de algumas catedrais, em que várias capelas irradiam da ábside, como na Sainte Chapelle (1226-1230), em Paris. Finalmente, o gótico tardio ou gótico flamejante, cujas manifestações ocorreram entre 1350 e 1520, corresponde a uma ornamentação de motivos curvilíneos na traceria dos vãos e de arrendados nos pináculos, platibandas e outros elementos salientes, sendo exemplificado por Saint Gervais, em Paris.
Em Itália, o gótico assentou sobre bases clássicas, sendo caracterizado por amplos vãos, arcos simples e uma planta derivada da basílica romana. A catedral de Milão é um notável exemplo da arquitectura gótica italiana.
Na Alemanha, o gótico foi bastante influenciado pelo gótico francês, pelo menos até ao final do século XIII. A catedral de Colónia, por exemplo, foi edificada à imagem da catedral de Amiens, tornando-se o maior edifício religioso da Europa do Norte.
Em Inglaterra, o gótico, em termos da arquitectura possui uma classificação particular, dividindo-se em: gótico inicial (1200-1275) exemplificado na catedral de Salisbúria; gótico decorado (1300-1375), de que é exemplo o mosteiro de York, e o gótico perpendicular (1400-1575), patente na catedral de Winchester. As bases estruturais da arquitectura gótica constam de um elaborado sistema de abóbadas (possível pela presença de arcos quebrados), de princípios científicos rigorosos, o que também se aplica aos arcobotantes.
Em Portugal, a introdução do estilo gótico marcou o centro e o sul do país, ficando ligada à construção de grandes abadias e de fortalezas ao sul do Tejo, como as de Estremoz e Beja. A sua implementação deve–se essencialmente às ordens religiosas, que, entre os séculos XIII e XV, erigiram um número significativo de construções góticas. Todas as construções obedeciam a um plano específico, que acabou por delinear os parâmetros da arquitectura gótica em Portugal: edifícios constituídos por três naves, sendo a nave central mais alta, rematada, regra geral, por três ou cinco capelas abobadadas, com portal e rosácea na frontaria. Umas das construções mais exemplificativas do gótico português é o mosteiro de Santa Maria da Vitória (Batalha), que D. João I mandou erguer para agradecer a vitória das tropas portuguesas na batalha de Aljubarrota, em 1385, e cujas obras se prolongaram por vários reinados.
Esta nova arquitectura diferenciava-se assim da arquitectura românica pelas inovações das técnicas de construção, a possibilitarem alterações da planta dos edifícios. Os vãos podiam agora ser maiores, e as paredes estruturais podiam apresentar uma maior área de janelas, já que não precisavam de suportar o peso da cobertura, desviado pelos arcobotantes. As janelas ogivais eram agrupadas em pares ou trios, dispostas sob um arco, sendo o restante espaço adjacente ocupado com pequenas aberturas circulares lobadas. Posteriormente, a cantaria entre as várias janelas e aberturas seria reduzida a estreitas travessas, e todo o conjunto abrangido pelo arco tornou-se uma só janela. Nesta fase, a porção superior da janela apresentava-se preenchida com traceria, primeiro de motivos geométricos, depois de motivos curvílíneos e serpenteantes e, finalmente, de aberturas quase rectangulares a formarem uma grelha (efeito permitido também pela introdução de lintéis nas janelas de maior vão). Estas fases de padrões de janelas, mais do que evidência de princípios construtivos inovadores, levaram à divisão da arquitectura gótica, que passou a ser classificada segundo estas três fases. O termo «gótico» foi primeiramente usado pelos arquitectos e teóricos do renascimento de forma pejorativa, talvez em resultado do facto de Vasari (teórico do século XVI) ter atribuído a autoria destes estilos artísticos medievais aos godos, que nas suas migrações invasoras pela Europa destruíram muitas manifestações da arte clássicadomingo, 1 de maio de 2011
A arte em Portugal: o gótico-manuelino e a afirmação das novas tendências renascentistas
O renascimento é um fenómeno contemporâneo dos Descobrimentos e desenvolveu-se em intima ligação com a empresa ultramarina nacional. Todavia, a arte renascentista só tardiamente chega a Portugal e, de início, apenas através de elementos decorativos associados às estruturas do gótico final. No nosso País, porém, este estilo desenvolveu características ornamentais próprias, definindo entre finais do século XV e inícios do século XVI, uma arte frequentemente denominada como manuelino ou gótico-manuelino.
O gótico Manuelino
A arquitectura do gótico-manuelino integra-se no modo típico de construção do gótico e desenvolve a tendência da arte final deste estilo para a descompartimentação e homogeneização dos espaços interiores. Esta característica explica a preferência típica do manuelino pelas igrejas-salão.
No campo decorativo, a representação da natureza expressa-se por ornamentações de carácter realista onde a demonstração vegetalista aparece frequentemente de forma exuberante, como se pode verificar nas obras mais importantes do manuelino: janela da Sala do Capitulo do convento de Cristo (c. 1510), em Tomar, Mosteiro dos Jerónimos, com especial destaque para o magnifico portal da igreja, arcada do claustro de D. Manuel no Mosteiro da Batalha ou ainda na Torre de Belém.
O exotismo que transparece na representação de animais, flora e seres humanos estranhos, no qual alguns pretenderam ver a especificidade bem portuguesa do manuelino, aparece episodicamente. O seu principal significado estará na procura do diferente e do novo, na pretensão nacionalista de se distinguir dos modelos estrangeiros, transportando para o espaço nacional elementos que faziam parte do quotidiano das viagens e dos encontros civilizacionais no Império Português. Por outro lado o facto de o gótico-manuelino se ter desenvolvido, quase sempre, sob a tutela da coroa explica a utilização de elementos decorativos associados ao objectivo da exaltação da monarquia de direito divino, como a esfera armilar, ou ainda o profundo sentido místico que emana das imagens sacras, em particular da Virgem, transformada por D. Manuel I numa espécie de símbolo régio.
As novas tendências renascentistas
A arte do renascimento penetrou em Portugal como forma ornamental associada à arquitectura da última fase do gótico.Com efeito, os elementos decorativos renascentistas arabescos, grotescos, medalhões, aparecem a decorar formas arquitectónicas essencialmente góticas. Uma outra particularidade é que foram introduzidos por artistas estrangeiros, biscainhos e galegos na região Norte do País, franceses e, mais tarde, italianos, nas regiões Centro e Sul, em particular, em Coimbra, Tomar, Lisboa, Évora e Portalegre, ou por nacionais educados no estrangeiro, como Francisco da Holanda (1517-84), artista, historiador e critico de arte, que teve um papel importante na difusão das novas ideias.
Texto/Imagens: http://www.g-sat.net/historia-1394/estilo-manuelino-161634.html
Videos: http://www.youtube.com/watch?v=UKPkwIxiruI
http://www.youtube.com/watch?v=AHAXTBns-Bs
http://www.youtube.com/watch?v=PnKr9fOsha4&feature=related
sábado, 16 de abril de 2011
Escultura Gótica
A escultura gótica surge, numa primeira fase, intimamente associada à arquitetura das catedrais. No exterior do edifício são sobretudo as fachadas, principal e do transepto, nomeadamente os portais, os suportes para a implantação da escultura; à medida que se vão tornando mais complexas, também as empenas, rosáceas, tabernáculos dos arcobotantes e gárgulas das catedrais vão servir de suporte para a decoração das esculturas. Quanto à estrutura do portal, ele é constituído pelo tímpano, arquivoltas, mainel e ombreiras ou jambas, substituídas por estátuas-coluna. No interior o trabalho é bem mais reduzido, e é sobretudo a partir do século XIV que a catedral passa a albergar mobiliário com relevo em talha (cadeirais do coro), estatuária devocional, altares e arcas tumulares. No seu conjunto, a escultura gótica pode ser agrupada em quatro tipologias. Sendo a primeira as estátuas-coluna, aplicada nas ombreiras do portal conferindo uma dimensão vertical ao pórtico, mas que progressivamente se vai autonomi- zando em relação ao seu suporte arquitetônico. O segundo elemento é o relevo escultórico, sobretudo no tímpano do portal. O terceiro, considera-se a escultura de vulto redondo, em especial estatuária de devoção, resultante da evolução das estátuas-coluna. O quarto item da tipologia é a escultura funerária, ou seja, arcas tumulares e estátuas jacentes.
Os temas mais comuns, sobretudo na fachada (portal), são os seguintes: Cristo em Majestade, associado ao Tetramorfo; Juízo Final; Virgem em Majestade, Vida da Virgem e Nascimento de Cristo - um tema introduzido por influência da difusão do culto mariano desde os finais do século XII - Episódios da vida dos santos patronos da respectiva igreja - associados a estes temas começa a ser mais comum a existência de relevos escultóricos e estatuária de caráter profano. Se a estátua-coluna e o relevo têm uma relação de dependência com o respectivo suporte arquitetônico, a partir do século XIV torna-se muito abundante a escultura de vulto redondo, estatuária de devoção associada às práticas da piedade individual e destinada a capelas ou oratórios privados. É sobretudo constituída por imagens da Virgem (Virgem com o Menino, Senhora do Ó ou Santas Mães, Pietà), de santos e crucifixos, e executada em materiais diversos, como a pedra, madeira, marfim, bronze, ouro e alabastro. Em termos de linguagem plástica, e no conjunto de toda a produção escultórica, podem ser definidas três tendências principais: Idealismo (séculos XII-XIII), com figuras estilizadas e ausência de expressividade dos respectivos rostos (serenidade inexpressiva); hieratismo das estátuas-coluna: ausência de movimento, panejamentos rígidos acentuam a verticalidade, ausência de proporção anatômica; Naturalismo (2ª metade do século XIII a meados do XIV), em que a estatuária ganha vida e movimento, com ancas pronunciadas e silhuetas "em S" para evidenciar dinamismo, acentua-se a expressão do rosto e surgem detalhes mais minuciosos no tratamento de cabelos e barbas, conferindo um caráter mais humano às personagens divinas representadas; Realismo (2ª metade do século XIV e durante o século XV), época do triunfo da curva e contra-curva, ondulação excessiva, sobretudo no drapeamento, que acentua a expressividade das estátuas; preocupação absoluta de representação do real, que conduz à procura da verossimilhança no retrato; por influência da grande mortandade após 1348 e os progressos nos estudos anatômicos levam mesmo ao exagero de representar o corpo feito cadáver.
Sobre a escultura gótica
Apesar de terem mantido muitos aspectos que caracterizaram a escultura românica, como, por exemplo, a continuidade de uma relação de grande cumplicidade com a arquitetura, os artistas dos sécs. XIII e XIV alargaram o seu repertório temático, utilizaram um maior número de suportes e receberam da parte dos enco- mendadores uma atitude mais aberta em relação ao seu trabalho. Relativamente ao período anterior, registrou-se uma evolução, sobretudo, ao nível da composição, da expressividade, da monumentalidade das suas obras e da progres- siva aproximação ao real. Deste modo, a escultura gótica estabeleceu uma aproximação gradual à cultura humanística, assumindo um caráter mais naturalista na representação do rosto, do corpo humano ou da natureza, desenvolvendo novas capacidades expressivas e autonomizando-se em relação à arquitetura. Tendo conquistado o seu próprio espaço, a escultura atingiu uma concepção mais plástica, mais dinâmica e verdadeira. Uma das obras paradigmáticas desta renovação é a Morte da Virgem, do tímpano da Catedral de Estrasburgo. Aqui, a dificuldade de adaptação das figuras ao espaço arquitetônico, implicando em alguns casos a representação parcial das figuras, é compensada pela delicadeza com que os Apóstolos tocam o corpo da Virgem e pela emoção que se manifesta nos seus rostos. Também a forma como são tratados os cabelos e as pregas das roupas, evidenciando a anatomia dos corpos, é inovadora e faz-nos lembrar a arte clássica. Já a Anunciação e a Visitação esculpidas nas jambas do pórtico ocidental da Catedral de Reims libertaram-se da arquitetura para se converterem em esculturas de vulto redondo, firmemente apoiadas no solo, continuando um caminho iniciado em Chartres. Privilegiando uma aproximação ao mundo físico, as pregas da roupa deixam transparecer as anatomias que cobrem e, especialmente na Visitação, o escultor parece dominar completamente o modelo clássico.
Talvez a inovação mais significativa se relacione com a organização do portal do templo: as ombreiras, ou jambas, são substituídas por estátuas-coluna que se prolongam nas arquivoltas em torno do tímpano. A evolução dos temas e da iconografia, inspirada no Novo Testamento, continua sendo estabelecida por motivações de ordem religiosa - Cristo em Majestade, Juízo Final (com os Apóstolos distribuídos pelas ombreiras) e a Virgem em Majestade -, mas, de um modo geral, as figuras são humanizadas estabelecendo entre elas uma relação afetiva. A partir de meados do séc. XII, o santo patrono da igreja ocupa o tímpano numa mandorla e no centro de cenas da sua vida, ao qual se juntam todos os santos da diocese nas ombreiras, em estátuas-coluna. A escultura gótica caracterizou-se, sobretudo, pelo naturalismo das expressões e dos detalhes mais minuciosos e por uma representação mais próxima do real. Para além destas manifestações, surgem com grande impacto na produção escultórica as estátuas jacentes e os retratos funerários, o que se deveu fundamentalmente à proliferação de capelas privadas para albergar sepulcros de nobres, altos dignitários eclesiásticos e burgueses.
Texto: http://www.gforum.tv/board/1278/256635/escultura-gotica.html
Imagens: http://www.google.pt/images?um=1&hl=pt-PT&rlz=1R2RNSN_pt-PTPT401&biw=1276&bih=541&tbm=isch&aq=f&aqi=&oq=&q=A%20escultura%20g%C3%B3tica
Video: http://www.dailymotion.com/video/xdcrk5_escultura-gotica_school
domingo, 20 de março de 2011
Reflexão e auto-avaliação sobre a disciplina
A disciplina de História da Cultura e das Artes é uma das disciplinas que tenho algumas dificuldades, como já referi nos Módulos anteriores, é uma disciplina que eu não gosto muito, mas tento ao máximo esforçar-me.
Esta matéria foi muito longa, foi uma matéria muito "chata", o que era mais difícil para nós decorar-mos.
Vou auto-avaliar-me em 9. Justifico esta nota porque o teste escrito não correu muito bem e penso que baixei a minha nota, em relação ao módulo anterior. No PIAV auto-avalio-me com um 11, devido à minha fraca participação nas aulas, mas tenho um bom comportamento ao longo da aula e no Blog acho que mereço um 14, porque tenho os trabalhos todos que a professora pediu, com vídeos e imagens.
A disciplina de História da Cultura e das Artes é uma das disciplinas que tenho algumas dificuldades, como já referi nos Módulos anteriores, é uma disciplina que eu não gosto muito, mas tento ao máximo esforçar-me.
Esta matéria foi muito longa, foi uma matéria muito "chata", o que era mais difícil para nós decorar-mos.
Vou auto-avaliar-me em 9. Justifico esta nota porque o teste escrito não correu muito bem e penso que baixei a minha nota, em relação ao módulo anterior. No PIAV auto-avalio-me com um 11, devido à minha fraca participação nas aulas, mas tenho um bom comportamento ao longo da aula e no Blog acho que mereço um 14, porque tenho os trabalhos todos que a professora pediu, com vídeos e imagens.
História Peste Negra
Epidemia de peste que devastou a Europa em meados do século XIV. Chegou à Europa a partir da China em 1348 e expandiu-se com grande velocidade pela maioria dos países. Seus resultados foram desastrosos.
O bacilo da peste afeta os roedores selvagens e seus parasitas, em especial o rato negro e sua pulga, Xenopsylla cheopis. Um rato doente, portador do bacilo, pode infectar a pulga que se alimenta de seu sangue e, em determinadas condições, esta pode transmitir a doença aos seres humanos. Os historiadores modernos acreditam que foi essa a causa mais comum de expansão da doença.
Há duas formas de peste: a peste bubônica, que afeta os gânglios linfáticos e a peste pneumônica, uma das moléstias mais infecciosas e mortais conhecidas pelo ser humano e que atinge os pulmões. Transmitia-se com facilidade, já que podia ser difundida pela tosse e pelos espirros. Ambas as formas coexistiram.
A epidemia cruzava as fronteiras com facilidade, não só entre diferentes países, mas também entre animais e seres humanos. Não há dúvidas sobre o dramático impacto da peste em 1348-1349. Muitos observadores contemporâneos mostraram-se impressionados ante a devastação humana causada pela doença. Posteriormente, calculou-se que, nas áreas mais afetadas da Europa, mais da metade da população pereceu.
O bacilo da peste afeta os roedores selvagens e seus parasitas, em especial o rato negro e sua pulga, Xenopsylla cheopis. Um rato doente, portador do bacilo, pode infectar a pulga que se alimenta de seu sangue e, em determinadas condições, esta pode transmitir a doença aos seres humanos. Os historiadores modernos acreditam que foi essa a causa mais comum de expansão da doença.
Há duas formas de peste: a peste bubônica, que afeta os gânglios linfáticos e a peste pneumônica, uma das moléstias mais infecciosas e mortais conhecidas pelo ser humano e que atinge os pulmões. Transmitia-se com facilidade, já que podia ser difundida pela tosse e pelos espirros. Ambas as formas coexistiram.
A epidemia cruzava as fronteiras com facilidade, não só entre diferentes países, mas também entre animais e seres humanos. Não há dúvidas sobre o dramático impacto da peste em 1348-1349. Muitos observadores contemporâneos mostraram-se impressionados ante a devastação humana causada pela doença. Posteriormente, calculou-se que, nas áreas mais afetadas da Europa, mais da metade da população pereceu.
Texto: http://www.historiadomundo.com.br/idade-media/peste-negra.htm
Imagens:http://www.google.pt/images?um=1&hl=pt-pt&rlz=1R2RNSN_pt-PTPT401&biw=1276&bih=541&tbs=isch%3A1&sa=1&q=peste+negra+na+idade+media&aq=f&aqi=&aql=&oq
Video:http://www.youtube.com/watch?v=kbcpwYfNJIs
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Arquitectura Moçárabe
A arquitectura moçarabe é caracterizada principalmente pela construção de igrejas. Estas eram feitas em pedra, com aparelho de boa silharia, por vezes alvenaria e tijolo; possuiam plantas de cabeceira recta e absides contrapostas; utilização de arcos em ferradura, de inspiração califal, com molduração rectangular, em alfiz, e decoração com motivos vegetalistas e geométricos; uso de coberturas de abóbadas (canhão, de aresta e ou galonadas) ou planas e em madeira, cobertas com telhados de duas águas.
Texto: http://umolharsobreomundodasartes.blogspot.com/2010/11/arte-medieval-arte-mocarabe.html
Imagens: http://www.google.pt/images?hl=pt-pt&sugexp=gwbs0d20&xhr=t&q=arquitectura+mo%C3%A7arabe&cp=14&rlz=1R2RNSN_pt-PTPT401&wrapid=tljp1298741921452018&um=1&ie=UTF-8&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1259&bih=541
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=i3dwMfP3FUo
Canto Gregoriano
Uma "partitura" para canto gregoriano
O canto gregoriano é um gênero de música vocal monofônica, monódica (só uma melodia), não acompanhada, ou acompanhada apenas pela repetição da voz principal com o organum, com o ritmo livre e não medido, utilizada pelo ritual da liturgia católica romana, a idéia central do cantochão ocidental.
As características foram herdadas dos salmos judaicos, assim como dos modos (ou escalas, mais modernamente) gregos, que no século VI foram selecionados e adaptados por Gregório Magno para serem utilizados nas celebrações religiosas da Igreja Católica.
Somente este tipo de prática musical podia ser utilizada na liturgia ou outros ofícios católicos. Só nos finais da Idade Média é que a polifonia (harmonia obtida com mais de uma linha melódica em contraponto) começa a ser introduzida nos ofícios da cristandade de então, e a coexistir com a prática do canto gregoriano.
Texto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Canto_gregoriano
Imagens: http://www.google.pt/images?hl=pt-PT&biw=1276&bih=541&q=canto+gregoriano&rlz=1R2RNSN_pt-PTPT401&wrapid=tlif129873864238811&um=1&ie=UTF-8&source=univ&sa=X&ei=1y1pTeGyCIan8QPBxMjyBw&ved=0CDYQsAQ
Vídeos: http://www.youtube.com/watch?v=WXsJmNENn2o&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=lfwuZaf6WXw
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Escultura Românica
A ornamentação escultórica, frequente nos pórticos das igrejas, era também costumeira nos capitéis das colunas. Correspondia, como a pintura, a uma intenção didáctica: narrava episódios religiosos com a finalidade de doutrinar os fiéis, em sua maioria iletrados, por meio de linguagem visual expressiva e clara.
A escultura e a pintura românicas não se propunham à representação fiel da natureza. Tendiam, antes, a uma generalização dos traços e ao expressionismo, por enfatizarem os estados psicológicos e por darem tratamento exagerado a certos aspectos da fé, de modo a realçar as representações de interesse doutrinário, como as do mal, do pecado e do inferno.
A figura humana era representada como arquétipo, e não com traços individualizados. Havia convenções para a conformação dos corpos, as roupagens e a escala das figuras, sendo maiores as que ocupavam posição superior na hierarquia (as imagens de Deus, da Virgem e dos principais santos). Essa mesma hierarquização prevaleceu na pintura.
A escultura estava intimamente associada à arquitectura. Suas figuras, assim, ora se alongavam nas colunas, ora decoravam os capitéis e arquivoltas, ora ainda compunham, nos tímpanos, cenas repletas de personagens.
Nos tímpanos, espaços semicirculares sobre as portas das igrejas, representavam-se as cenas de maior importância: o Todo-Poderoso -- o Pantocrator --, rodeado pelos símbolos dos evangelistas, ou o Juízo Final. Entre os exemplos mais significativos, destacam-se os de Moissac e Vézelay, na França, bem como os tímpanos de San Isidoro de León e da catedral de Santiago de Compostela, na Espanha.
Além de assuntos oriundos do Antigo e do Novo Testamentos, proliferaram na escultura os temas do quotidiano e os extraídos de fábulas, nos quais se alcançou elevado grau de fantasia, notável nos capitéis de claustros como o de Santo Domingo de Silos, na Espanha.
Com o tempo, a escultura românica tornou-se mais naturalista. Assim como o estilo depurado se mostrou menos rígido, menos propenso às convenções, a sujeição da escultura à arquitectura se mostrou menor, permitindo que as figuras ganhassem bastante autonomia em relação ao espaço.
Ocorreram evidentes progressos na transcrição da anatomia humana, na técnica do modelado e na expressão de sentimentos, à medida que a escultura românica distanciou-se da influência bizantina para atingir, no século XII, seu apogeu.
Texto:http://www.pitoresco.com.br/italiana/romanico.htm
Imagens:http://www.google.pt/images?hl=pt-PT&sugexp=gwbs0d20&xhr=t&q=escultura+romanica&cp=16&rlz=1G1TSEA_PT-PTPT404&wrapid=tljp1298215755247018&um=1&ie=UTF-8&source=univ&sa=X&ei=XDNhTYiuFcbdsga1_sG1CA&sqi=2&ved=0CEkQsAQ&biw=1276&bih=541
Video: http://www.youtube.com/watch?v=u-WdXLxkPCU
A ornamentação escultórica, frequente nos pórticos das igrejas, era também costumeira nos capitéis das colunas. Correspondia, como a pintura, a uma intenção didáctica: narrava episódios religiosos com a finalidade de doutrinar os fiéis, em sua maioria iletrados, por meio de linguagem visual expressiva e clara.
A escultura e a pintura românicas não se propunham à representação fiel da natureza. Tendiam, antes, a uma generalização dos traços e ao expressionismo, por enfatizarem os estados psicológicos e por darem tratamento exagerado a certos aspectos da fé, de modo a realçar as representações de interesse doutrinário, como as do mal, do pecado e do inferno.
A figura humana era representada como arquétipo, e não com traços individualizados. Havia convenções para a conformação dos corpos, as roupagens e a escala das figuras, sendo maiores as que ocupavam posição superior na hierarquia (as imagens de Deus, da Virgem e dos principais santos). Essa mesma hierarquização prevaleceu na pintura.
A escultura estava intimamente associada à arquitectura. Suas figuras, assim, ora se alongavam nas colunas, ora decoravam os capitéis e arquivoltas, ora ainda compunham, nos tímpanos, cenas repletas de personagens.
Nos tímpanos, espaços semicirculares sobre as portas das igrejas, representavam-se as cenas de maior importância: o Todo-Poderoso -- o Pantocrator --, rodeado pelos símbolos dos evangelistas, ou o Juízo Final. Entre os exemplos mais significativos, destacam-se os de Moissac e Vézelay, na França, bem como os tímpanos de San Isidoro de León e da catedral de Santiago de Compostela, na Espanha.
Além de assuntos oriundos do Antigo e do Novo Testamentos, proliferaram na escultura os temas do quotidiano e os extraídos de fábulas, nos quais se alcançou elevado grau de fantasia, notável nos capitéis de claustros como o de Santo Domingo de Silos, na Espanha.
Com o tempo, a escultura românica tornou-se mais naturalista. Assim como o estilo depurado se mostrou menos rígido, menos propenso às convenções, a sujeição da escultura à arquitectura se mostrou menor, permitindo que as figuras ganhassem bastante autonomia em relação ao espaço.
Ocorreram evidentes progressos na transcrição da anatomia humana, na técnica do modelado e na expressão de sentimentos, à medida que a escultura românica distanciou-se da influência bizantina para atingir, no século XII, seu apogeu.
Texto:http://www.pitoresco.com.br/italiana/romanico.htm
Imagens:http://www.google.pt/images?hl=pt-PT&sugexp=gwbs0d20&xhr=t&q=escultura+romanica&cp=16&rlz=1G1TSEA_PT-PTPT404&wrapid=tljp1298215755247018&um=1&ie=UTF-8&source=univ&sa=X&ei=XDNhTYiuFcbdsga1_sG1CA&sqi=2&ved=0CEkQsAQ&biw=1276&bih=541
Video: http://www.youtube.com/watch?v=u-WdXLxkPCU
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Renascimento Otoniano
- Em meados do séc. X, a Alemanha era governada por Otão I, que aproveitou a crise política que arrasava o Norte da Itália e de pequenos reinos vizinhos, para os conquistar. Assim nasceu o Império Germânico que, embora mais pequeno e frágil que o Sacro-Império de Carlos Magno, pretendia cumprir a mesma função;
- Tal como Carlos Magno, Otão procurou desenvolver a cultura e a arte - o Renascimento Otoniano, que se fez sentir entre 936 e 1024;
- Inspirou-se na tradição romana e na arte bizantina e carolíngia, mas criou um novo modelo, que será adoptado mais tarde pela arquitectura românica alemã: planta de dupla cabeceira e entradas laterais, com dois transeptos contrapostos, com tribuna e com torres nos cruzeiros e nos extremos dos transeptos;
- De todas as construções feitas neste período destacam-se principalmente: a Igreja de S. Miguel de Hildesheim, a de S. Ciríaco de Genrode e a Abadia de S. Jorge de Oberzell.
Igreja de S. Miguel de Hildesheim, Saxónia, c. 1010-1030
Renascimento Carolíngio
A obra levada a cabo pelos Carolíngios durante o império iniciado por Pepino, o Breve, quando eliminou os merovíngios em 751 e foi eleito rei pelos francos, designa-se por "Renascimento Carolíngio", sendo este período caracterizado pela confluência do purismo anglo-saxão, da tradição romana e das técnicas bizantinas. Seria Carlos Magno o obreiro da união de todo o Ocidente cristão, tendo sido sagrado imperador em 800. O império duraria até 843, quando aplicaram as disposições do tratado de Verdun, que o divide em três partes. A organização do império tanto por Pepino, o Breve, como por Carlos Magno teve como consequência um enorme desenvolvimento artístico, cujos aspectos mais interessantes se encontram na arquitectura e na pintura através de frescos e de iluminuras. As artes sumptuárias e a escultura em marfim atingem a máxima expressão. As balizas cronológicas apontadas para esta renovação cultural vão de 780 até às invasões dos Normandos em 887. No entanto, o seu reflexo vai muito para além daquela data, manifestando-se ainda nas reformas monásticas do século X.
Notou-se, então, uma verdadeira preocupação em elevar o nível intelectual e moral dos francos. Naturalmente que o clero teve um grande peso na construção da nova face cultural, com a criação de novas escolas catedralícias, monásticas e presbiteriais nas áreas rurais. Apesar de vocacionadas para a formação do clero, estas escolas eram igualmente abertas aos laicos que as quisessem frequentar. As escolas elementares dedicaram-se ao ensino das artes liberais, etapa fundamental de preparação para estudos mais aprofundados. Para atender às necessidades impostas pela reforma do ensino, Carlos Magno promoveu a vinda de professores estrangeiros que passaram a fazer parte daquilo a que se chamou "a academia do palácio", composta por italianos, irlandeses e anglo-saxões.
Tratou-se também de uma cultura renovada ao nível dos aspectos religiosos, tendo como principais centros Fulda, Luxeuil e Tours, onde os monges se empregaram nos seus scriptoria copiando a Bíblia, obras eclesiásticas ou livros clássicos como os de Virgílio, aos quais aplicavam um excepcional trabalho de iluminura que muitas vezes ocupava a totalidade da página. Nestes trabalhos estão patentes influências clássicas, bizantinas ou irlandesas, nomeadamente no uso de grande quantidade de decoração composta por entrelacs. Foi uma renovação que experimentou um regresso à antiguidade e colocou os legados antigos ao serviço do cristianismo, preservando-os para as épocas posteriores. Fruto do esplendor alcançado, perdurou uma forma de escrita própria de um novo império - a carolina (ou carolíngia).
Foi principalmente na arquitectura que se manifestaram os objectivos mais elevados dos protagonistas da organização do império, ilustrando bem as transformações ocorridas no âmbito da religiosidade, nomeadamente em relação à liturgia. Aproveitam-se influências de Bizâncio em Aix e Germigny. Constituiu, de facto, uma síntese das diferentes correntes artísticas do Ocidente que se concatenam durante o reinado de Carlos Magno: influências da antiguidade trazidas via Itália e Bizâncio e influências provenientes da Inglaterra e da Irlanda.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
História Da Paróquia De São Pedro de Rates
Paróquia antiga relacionada no "Censual" do séc. XI com o título "De Sancto Petro de Ratis".
No ano 110, o Conde D. Henrique e a sua esposa D. Teresa coutaram a terra e doaram a Igreja ao Mosteiro beneditino de Santa Maria da Caridade, em França. A construção da Igreja actual dá-se por esse tempo. Trata-se de um templo românico de grande qualidade que sucessivas reconstruções dificultam a identidade original.
No séc. XVI, o Mosteiro estaria extinto e com os seus réditos foi criada uma Comenda da Ordem de Cristo. Foi o seu primeiro Comendador, o Cavaleiro Fidalgo Tomé de Sousa, filho do Prior João de Sousa, que D. João III fez Governador do Brasil.
Na Igreja de Rates guardou-se até ao séc. XVI um túmulo que, supostamente, guardava o corpo de S. Pedro de Rates, mártir cristão, e 1º Bispo de Braga. Naquele século foi esse túmulo transferido para a Sé de Braga onde se encontra.
Além da Igreja paroquial existem no seu aro várias e antigas Capelas: a dos Santos Passos, no lugar do Outeiro; a de Santo António, no lugar do mesmo nome; a do Senhor da Praça, no centro da vila; e a de S. Marcos, no lugar da Feira.
A importância da Vila de Rates, criada à sombra do seu Mosteiro, advém por ser uma via necessária na passagem das Terras da Maia para o Minho e também da Lenda que se desenvolve em redor do mítico S. Pedro de Rates.
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